Qual é a melhor forma de pagar minhas dívidas?
“Como fazer para pagar minhas dívidas?”. Você pode se fazer essa pergunta enquanto pensa que sair do endividamento é uma tarefa difícil ou até mesmo impossível. Mas neste post você vai ver que é possível, sim, se ver livre dos débitos. Você também vai entender qual é a melhor forma para pagar as suas dívidas e controlar de vez a sua vida financeira, evitando problemas agora e no futuro. Acompanhe!
Anote tudo
Para começar a organizar a sua vida financeira, um dos pontos cruciais é começar a anotar tudo justamente para calcular quanto você tem de recursos financeiros e quanto está gastando.
Aquele cafezinho na padaria ou a compra de uma roupa, mesmo parcelada, devem ser devidamente anotados, reconhecendo quanto foi o total da dívida e, no caso de parcelamento, qual é a parcela do mês. Isso fará com que você saiba, além da dívida atual, o comprometimento do seu orçamento para o futuro. Atualmente, para te ajudar nessa tarefa existem diversas soluções de controle financeiro. Portanto, não tem desculpa!
Pague as dívidas caras
Após anotar tudo e reconhecer as suas dívidas, o importante é começar a quitá-las. O rotativo do cartão de crédito, que é decorrente do parcelamento dos valores mensais de seu cartão, é uma das dívidas com juros mais altos do mercado e pode, facilmente, chegar a 10% ao mês. Outra dívida com juros exorbitantes é a do cheque especial, que está relacionada à utilização do limite no seu banco. Dependendo da instituição, pode girar de 5% a 10% ao mês.
Antes de partir para a ação, outra dica é negociar, indo até a administradora ou empresa que está fazendo a cobrança do cartão ou até a sua agência bancária, já que é comum que esses valores sejam reduzidos para quitação. Para pagar essas dívidas, uma dica é fazer um empréstimo consignado que possui juros menores, mas não se esqueça de utilizar o dinheiro para o pagamento do que está em atraso e não para compras adicionais.
Corte gastos
Ao se perguntar “como pagar minhas dívidas”, leve em conta que cortar gastos também é uma saída inteligente e não tão difícil quanto parece. Aquelas idas a restaurantes ou compras de roupas novas terão que ser diminuídas ou até mesmo cortadas. Lembre-se de que a educação financeira precisa ser um processo contínuo, para reconhecer o que são gastos supérfluos e situações que podem ser evitadas.
Aqui vale a pena começar a sair de casa sem o cartão de crédito para não ceder à tentação de comprar algo parcelado só para caber no seu orçamento do mês ou, ainda, repensar se aquilo é mesmo necessário.
Defina prioridades
Defina novas prioridades em sua vida como, por exemplo, um investimento para o futuro, ou quem sabe a compra de um carro ou de uma casa. Com base nessa prioridade, separe todo mês um pouco de seu salário, criando assim uma pequena reserva, que não deve ser utilizada para pagamento de despesas do dia a dia.
“Pagar minhas dívidas” deve ser o seu lema que, aliado ao hábito de poupar, acompanhado da anotação de todos os seus gastos e a troca de suas dívidas mais caras por dívidas mais baratas, vai te ajudar a criar um perfil, mais focado e consciente. Isso te auxiliará a não mais cair nas armadilhas financeiras do uso do dinheiro.
E então, ainda tem dúvidas sobre o assunto? Não se esqueça de deixar um comentário!