O Homem Mais Rico da Babilônia
Existem alguns livros clássicos quando o assunto é educação financeira. Alguns deles, apesar de famosos, são bem fracos tecnicamente. Sinceramente não me agradam os famosos “Quem Pensa Enriquece” de Napoleon Hill e “Os segredos da mente milionária” de T. Harv Eker. “Os Axiomas de Zurique” de Max Gunther é outro que não recomendo; este por defender algumas filosofias duvidosas como verdadeiras. Já os primeiros, por terem mais foco no pensamento positivo como forma de atrair riqueza do que na mudança comportamental do indivíduo.
Porém, dois dos clássicos que recomendo fortemente a leitura, e por pelo menos duas vezes cada, são os “Pai rico Pai Pobre” de Robert T. Kiyosaki e o “O Homem Mais Rico da Babilônia” de George S. Clason.
O “O Homem Mais Rico da Babilônia” apresenta 7, digamos, princípios que quero hoje compartilhar. São eles:
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Economize 10% das receitas.
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Controle as despesas e não confunda desejo com necessidade.
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Invista o valor economizado e reinvista os lucros.
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Proteja o dinheiro.
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Tenha sua própria casa.
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Seja cuidadoso quanto às necessidades de sua velhice e quanto à proteção de sua família.
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Melhore continuamente em sua profissão.
O quinto princípio não precisa ser levado ao pé da letra. Entenda este principio como a capacidade de prover uma moradia com condições favoráveis para atender suas necessidades e as da sua família com segurança e conforto. Nos dias de hoje, em muitos casos, é preferível morar de aluguel ao invés de ter a própria casa.
Eu poderia explanar um pouco sobre cada um dos 7 princípios, mas o livro já o faz de maneira tão rica, sendo desnecessário eu acrescentar algo mais.
A sensibilização financeira é o primeiro passo para a mudança, e o primeiro passo é sempre o mais importante. Estes dois livros clássicos são um bom começo para aqueles que estão no início da jornada e precisam ser sensibilizados. Sempre que me perguntam por onde começar eles são minha recomendação.
Boa quinta-feira!