Diferença entre controlar ou não suas finanças pessoais.
O dinheiro é uma forma de pagamento universal, utilizado na troca de produtos e serviços dos mais variados ramos.
Pode ser considerado, então, como um instrumento que garante a sobrevivência das pessoas, tendo um papel fundamental para sociedade.
É preciso ter um gerenciamento adequado, portanto continue neste post e veja a diferença entre controlar ou não suas finanças pessoais.
O que são finanças pessoais?
As finanças pessoais são, basicamente, todos os seus gastos e receitas produzidas, mesmo que sejam pequenos ou grandes valores movimentados.
É também um conceito relacionado à gestão do seu capital, com técnicas e estratégias fundamentais para realizar essa gerência.
Controle das finanças pessoais
O controle das finanças pessoais é um ato importante que deve ser adotado por todo indivíduo, mas, de acordo com uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil, aproximadamente 46% dos brasileiros não possuem um controle sobre seu orçamento.
Ou seja, quase metade dos brasileiros não controla os seus gastos, não sabem a quantia exata das faturas e contas que deverão ser pagas, nem mesmo os juros que estão sendo gerados. Além disso, a falta de disciplina financeira é outro problema.
Ainda de acordo com esse levantamento, algumas pessoas sabem o básico sobre o controle de suas finanças, porém o problema está na hora de colocar em prática esses conceitos.
Diferenças entre controlar ou não suas finanças pessoais
São várias as diferenças entre ter ou não um controle financeiro, haja vista que essa gestão pode ser feita a partir de conhecimentos sobre alguns assuntos, como os listados a seguir.
1. Salário
Muitas pessoas, principalmente aquelas que possuem mais de uma fonte de renda, não sabem a quantia exata de seus rendimentos.
Sem dúvidas, um dos problemas iniciais que desencadeia a desorganização financeira.
2. Gastos fixos e essenciais
A partir do momento que você souber o seu salário exato, é importante ter em mente os valores de suas despesas fixas, como conta de luz, internet, água, gás, telefone, entre outras.
Com isso, é de extrema importância separar uma parte do seu capital tanto para o pagamento dessas contas, quanto para a compra de alimentos considerados essenciais para o consumo próprio.
3. Gastos variados
Os demais gastos são considerados um dos maiores vilões e geradores de dívidas entre os brasileiros.
Esses gastos vão desde compras no shopping, atividades de lazer e pedidos em delivery, até compras em excesso utilizando o cartão de crédito.
4. Investimentos
Outro aspecto que vale a sua atenção, pois ao acompanhar os seus investimentos e aplicações, surpresas indesejadas e futuras complicações podem ser evitadas rapidamente.
Considerações finais
A partir das informações abordadas, você pode observar que controlar ou não suas finanças pessoais é uma questão de planejamento.
Ao adotar ações simples, como a anotação de tudo que entra e sai em sua conta, o reconhecimento do que realmente é necessário gastar ou não é uma aplicação correta do seu capital permite que você tenha uma gestão ideal das suas finanças pessoais.
Feito isso, será muito mais fácil se planejar para manter os pagamentos em dia e, até mesmo, gerar uma economia desse dinheiro no final do mês.
Quer aprender mais sobre finanças? Acompanhe o nosso blog e leia mais artigos acerca desse assunto.
Procurando um Gerenciador Financeiro Pessoal? Clique aqui e conheça agora!