Comportamento do mercado financeiro em ano de eleições.
De dois em dois anos, diversos segmentos de atuação registram algumas altas ou quedas, seja em compras ou até mesmo em valores. Mas, o que você precisa entender sobre o comportamento do mercado financeira em ano de eleições?
Sabemos que a escolha de um presidente, governador ou até mesmo de um prefeito é algo que mexe com as pessoas, modificando comportamentos. Nesse caso, essas alterações acabam impactando tudo o que está ao redor, seja de forma positiva ou negativa.
Quer compreender mais esse fenômeno? Então confira o conteúdo até o fim e veja mais sobre o comportamento do mercado financeira em ano de eleições.
Comportamento x eleições
Quando falamos de comportamento, é importante compreender que diversas atividades estão envolvidas nesse processo. Vamos imaginar o cenário das eleições de 2022. É fato que muitas pessoas já sabem em quem desejam votar, mas muitas serão contrárias ao resultado – independente de qual seja.
Essa tensão de não saber quem ganhará ou quais medidas serão aprovadas acabam impactando diversos setores da nossa vida, incluindo o mercado financeiro.
Quando paramos para analisar a rentabilidade das empresas, fica fácil perceber que muitas vão registrar quedas nas vendas, por exemplo. Isso porque diversas pessoas ficarão com medo de assumir prestações sem saber qual será o futuro do país.
É como se toda a nação entrasse em um estado de atenção, sem saber o que esperar ou qual será a direção dos próximos anos. É claro que muitos acabam voltando a investir e comprar apenas após o resultado.
Fator que comprova a lacuna que é formada nos meses antes da eleição, com o nervosismo e até mesmo a desistência de compra.
Vale mencionar que esse cenário vale para o comércio, para a bolsa de valores, para quem presta serviços e até mesmo para as grandes organizações! Todos ficam tensionados aguardando o veredito final.
E existem dados que comprovam essa realidade. De acordo com um estudo feito pelo Bradesco, que levou em consideração os números antes da eleição de 1998, comprovam que a bolsa caiu 13% nesse período antes da eleição, de março até outubro.
Assim fica fácil perceber como essa queda é capaz de afetar diversas famílias e empresas, não é mesmo? Isso porque algumas pessoas optam por deixar os valores parados, com medo da incerteza do futuro e dos investimentos que podem ser feitos. É como se essa fosse uma trava de segurança.
O que esperar para 2022?
A tendência é que a próxima eleição siga o mesmo destino, registrando algumas quedas no período que antecede a votação.
É claro que essa queda é ainda mais preocupante no cenário atual, já que a pandemia causada pela Covid-19 desgastou o cofre de muitas organizações.
Manter o foco nos valores gastos, contar com as economias em dia e evitar as dívidas são dicas que valem para todos os períodos, especialmente para esse que vamos passar.
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